sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Injustiça generalizada, vulgo justiça social

O que é justiça social? Ultimamente esse conceito parece ser o único conceito digno de ser chamado de bom. Temos os guerreiros da justiça social, que são aquelas pessoas que defendem até o fim uma tal de igualdade social na qual todos terão condições de vida iguais. E isso, como pode se ver, é uma grande furada.


O conceito de justiça social é diferente do conceito de justiça. Precisamos entender isso antes de levarmos a termo tudo o que devemos fazer. A justiça social precisa de elementos ditos sociais para ser defendida, enquanto que a justiça apenas lida com acontecimentos. A justiça social precisa de uma grande definição anterior sobre algo, uma definição de impunidade. Justiça social é, na realidade, o motivo de tanta injustiça que vemos hoje. Vamos aos pontos.
Quando falamos de justiça, não  importa quem você é, de onde veio, o que fará etc. A única coisa que realmente importa é o que você faz. Não se julga alguém por simplesmente ser negro, branco, homem, mulher. No caso, se tenho na lei que é crime assassinar alguém, julgarei a pessoa como assassino, e não como homem branco heterossexual opressor. Não há culpa no patriarcado. Não há crime em ter algo que o outro não tem. A justiça lida com situações.
Quando tratamos de justiça social, no entanto, precisamos sempre fazer as seguintes perguntas: “Quem fez isso?”, “Ele é, segundo nossas abordagens sociológicas, opressor natural?”, “Será que na minha abordagem sociológica há algo que fala de uma motivação oculta e fantasmagórica para julgar essa pessoa?” etc. Sempre são perguntas relacionadas ao grau de impunidade que se quer dar a alguém. Na justiça social, por exemplo,  se uma mulher simplesmente quer abortar, ela pode, mesmo que o bebê nada tenha feito contra ela a não ser o que ele naturalmente faz. Se um negro matar outro negro o problema é da sociedade racista, um racismo fantasmagórico e sem nenhuma razão de existir a não ser o fato de ser racismo. Se 1 homossexual morre a cada 36h, por ser homossexual isso só pode ser fruto da opressão contra os homossexuais, uma opressão fantasmagórica que precisa ser combatida a todo custo.
Você deve estar pensando: “Mas falando assim parece que a justiça social é meio besta, Mateus”. Foi o objetivo. A justiça social é seletiva e injusta, sempre. Vamos pegar alguns exemplos práticos para lidar com esse conceito e levar a cabo o objetivo de cada um.
Para iniciar, vamos definir algumas coisas: homem branco cis-gênero heterossexual é o ápice da opressão, e portanto sua posição de culpa é superior a todas as outras determinações (mulher, negro, trans e não-heterossexual). Obviamente, dependendo da linha de abordagem, cada um tem o seu nível específico, mas isso não importa no momento. Apenas podemos afirmar que, quanto mais dessas definições uma pessoa abarcar, melhor para ela no quesito justiça social (ou seja, uma mulher negra homossexual tem mais privilégios do que uma mulher negra, um homem branco transgênero homossexual tem menos privilégios que um homem negro transgênero pansexual etc.).
Jean Wyllys, por exemplo, faz parte dessa minoria oprimida, segundo os defensores da justiça social. Afinal, ele é homossexual e defende a bandeira do movimento militante LGBT, sem contar que é um imbecil (esqueci de falar, mas parece que quanto mais imbecil uma pessoa é, melhor para os defensores da justiça social). Ele abertamente defende pedofilia, educação para promiscuidade, defesa de doentes mentais chamados estupradores, entre outras atrocidades. No entanto, ele passa a ser defendido como alguém que luta em nome da justiça. Por quê? Porque a justiça social funciona na base de uma coisa muito interessante: o politicamente correto.
Afinal, o que é o politicamente correto? Nada mais nada menos que a negação total da realidade. Por exemplo: se eu disser que a violência entre comunidades negras nos EUA são muito maiores que em comunidades brancas, o politicamente correto dirá: “Isto não pode ser verdade; portanto, preciso criar alguma coisa que negue esta realidade”. Não é à toa que os defensores da justiça social são tão tarados por criminosos e doentes mentais: eles negam a realidade. E não, não estou falando de criminosos que o fazem para sobreviver: estes têm alguma motivação real para fazê-lo – por exemplo, um menino que rouba porque não pode trabalhar para ganhar dinheiro. Estamos falando de pessoas como Champinha, Che Guevara, Karl Marx, etc. Sanguinários obscenos, inimigos da paz e ímpios declarados, que não conseguem dormir sem ao menos fazer o mal para alguém (se bem que dois deles já morreram, graças a Deus). Psicopatas verdadeiros, sem escrúpulos, desnecessariamente cruéis e inimigos do bom senso, cujo único objetivo é brigar contra quem se opõe a eles e matar. Estamos falando de democratas americanos, que criaram a Ku Klux Klan e pregaram abertamente o extermínio dos negros, matando todos os que encontrassem no caminho exceto aqueles que se unissem aos seus interesses.
Eu não culpo todos os defensores da justiça social. Afinal, como eu falei, a justiça social se baseia numa ilusão, numa mentira iniciada por Karl Marx que disse que a história da humanidade é a história da luta de classes. Sim, meus amigos, é uma baita mentira: a história da humanidade é a história de pessoas querendo deixar um legado para as próximas gerações ou querendo sobreviver. Todo mundo que tem bom senso sabe disso. Alguns se esqueceram nas academias porque ouviram um professor tarado por violência dizer que Marx é um gênio. Infelizmente, a justiça social e o politicamente correto não passam de farsas ideológicas forjadas por conhecedores da verdade que quiseram mergulhar a humanidade numa grande mentira.
A justiça, pelo contrário, não avalia cor de pele. Não procura saber se é homem ou mulher. Não está interessada em dar uma carta branca para qualquer pessoa simplesmente por causa de uma característica específica. Não! A justiça, mais do que nunca, segue a assertiva: “Deus não faz acepção de pessoas”. A justiça não defende o rico em detrimento do pobre ou o pobre em detrimento do rico: a justiça defende o lado que estiver certo.
Como a justiça social torna a sociedade cada vez mais injusta? Vamos tomar o exemplo das neofeministas falando do estupro.
Atualmente, muitas meninas têm militado para definir um novo conceito de estupro. Sabemos que estupro é considerado crime hediondo, juntamente com o crime de assassinato. É uma violação da vida, uma vez que um abuso sexual tem consequências para toda a vida de uma pessoa. Não é um crime comum: é uma barbaridade. Qualquer um que cometa tal ato é logo rotulado: “doente!”. E o que é o estupro? É o ato de agredir ou ameaçar alguém para que tenha relações sexuais forçadas. Não é fruto instintual, mas uma atitude premeditada. Ninguém força ninguém a fazer sexo simplesmente “por instinto”. A ameaça é consciente. Portanto, não há justificativa plausível para um estupro. Mas, como eu falei, muitas militantes feministas estão querendo mudar o conceito de estupro ao ponto de dizer que uma relação sexual da qual se arrependeram pode ser considerada estupro. Em outras palavras: se um dia um cara se relacionar com uma garota dessas de forma consentida e ela não gostar, ela pode acusá-lo de estupro. Simples assim. Hoje, um beijo roubado pode ser considerado estupro. Em outras palavras, se você for beijar alguma garota, você primeiro deve fazer um contrato por escrito, o qual ela deve assinar para que você possa beijá-la. E sim, essa iniciativa sempre deve vir do homem, porque o homem é o opressor, segundo o pensamento neofeminista. No final, se essas pessoas virem a dominar a sociedade, será crime simplesmente ser homem. Afinal, muitas já estão declarando que “homem” é um eufemismo para “estuprador em potencial” – dentre elas podemos citar Pitty, a imbecil. Aliás, se uma neofeminista não gostar do que eu estou falando neste texto, ela mesma pode me definir como um estuprador. E o Champinha? Ele é menor de idade, provavelmente negro. Portanto, tem impunidade.

Esta é a contradição da justiça social: ela nem é justa, nem social. É uma ilusão. Justiça social é, na realidade, o termo politicamente correto para “injustiça generalizada”, pois todos os que a defendem querem impor seus interesses mesmo que seja a morte de inocentes em nome daquilo que eles querem, isto é, fazer de tudo sem serem considerados criminosos por cometer maldade contra os outros. Assim foi Lênin. Assim foi Marx. Assim foi Hitler. Assim foi Che Guevara. Assim foi a Escola de Frankfurt. Assim foi Mao Tsé-Tong. Assim é o justiceiro social.

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